PBH e Caixa firmam parceria para construir mais 188 moradias pelo Minha Casa Minha Vida
Novo contrato amplia acesso à habitação popular em Belo Horizonte, com investimento de R$ 38,5 milhões, Minha Casa Minha Vida

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) assinou, no último dia 15 de janeiro, um contrato com a Caixa Econômica Federal (CEF) para a construção de 188 unidades habitacionais no Residencial Djalma Cassimiro, localizado no Bairro Dom Silvério, Regional Nordeste da capital. O empreendimento faz parte do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) e tem como objetivo reduzir o déficit habitacional da cidade.
O projeto receberá um total de R$ 38,5 milhões em recursos, sendo R$ 31,9 milhões provenientes do governo federal, R$ 6,6 milhões da PBH e um aporte adicional de R$ 49.845,35 para infraestrutura externa necessária à viabilização do residencial.
AVANÇOS NO PROGRAMA HABITACIONAL EM BH
Até o momento, a PBH já firmou 12 contratos para a construção de 2.002 apartamentos em bairros como Itaipu, Diamante, Dom Silvério, Juliana, Manacás, Vila São Jorge, Jatobá, Castelo e Paquetá. A meta é entregar cerca de 3 mil unidades habitacionais, distribuídas entre as regionais Norte, Nordeste, Oeste, Pampulha, Venda Nova, Barreiro e Leste.
OS EMPREENDIMENTOS EM ANDAMENTO INCLUEM:
- Residencial Jardim do Vale (Bairro Jatobá – Barreiro): 150 unidades
- Residencial Jordelino (Bairro Diamante – Barreiro): 284 unidades
- Residencial Lavrinhas (Bairro Itaipu – Barreiro): 80 unidades
- Residencial Djalma Casimiro (Bairro Dom Silvério – Regional Nordeste) – 188 unidades
- Residencial Mar de Rosas (Bairro Juliana – Norte): 72 unidades
- Residencial Tibiriça (Bairro Vila São Jorge – Oeste): 48 unidades
- Residencial Clóvis Salgado (Bairro Bandeirantes – Pampulha): 300 unidades
- Residencial Carlos Maciel (Bairro Castelo – Pampulha): 100 unidades
- Residenciais Francisca Anastasia I e II (Bairro Paquetá – Pampulha): 400 unidades
- Residencial Mauret-te (Bairro Manacás – Pampulha): 80 unidades
- Residencial Viotti (Bairro Bandeirantes – Pampulha): 300 unidades
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E IMPACTO SOCIAL
Os critérios para a seleção das famílias serão definidos pelo Ministério das Cidades e divulgados em breve. Cada unidade habitacional do programa receberá um investimento médio de R$ 170 mil, assegurando moradias dignas e acessíveis para a população de baixa renda.
Segundo a PBH, o PMCMV é uma das principais iniciativas para enfrentar o déficit habitacional e promover a qualidade de vida dos cidadãos.
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